A carga de jogos do Stein Cascavel não é leve. O time está na disputa da Copa Mundo do Futsal em Paranaguá. Este ano, já foi campeão da Supercopa de futsal, em casa, conquistou o título inédito da Libertadores da América, no Paraguai. E tem outras três competições longas no calendário: Copa do Brasil, Liga Feminina de Futsal (LFF) e Campeonato Paranaense da Série Ouro.
Na Copa Mundo, o time busca o bicampeonato em Paranaguá. E é favorito para isso. A equipe de Márcio Coelho fechou a fase de grupos com a melhor campanha. Em três jogos, foram três vitórias, com 24 gols marcados e apenas um sofrido. Agora, o Stein encara o mata-mata da competição e neste sábado (08) irá enfrentar a equipe anfitriã, o Rio Branco de Paranaguá. A partida será às 20 horas, na Arena Albertina Salmon, e irá fechar as quartas. Se vencer, o Stein avança para as semifinais para enfrentar o vencedor do confronto entre Normanochka da Rússia e Londrina, que jogam antes, às 18 horas. A fase de quartas de final será aberta às 14 horas, com o jogo entre Female Chapecó e Juventas da Colômbia. Quem vencer, pega o vencedor do confronto entre Taboão da Serra e Nacional do Uruguai. Ou seja, o Stein Cascavel até pode fazer uma nova final contra o Taboão, como ocorreu nas duas últimas edições da Copa do Brasil, na LFF do ano passado e na Supercopa deste ano.
Mas antes de projetar um novo confronto contra o tradicional rival Taboão da Serra, Márcio Coelho direcionou o foco para o Rio Branco, adversário deste sábado. Neste ano, os dois times já se enfrentaram pelo Paranaense, com vitória cascavelense. O treinador citou que o time de Paranaguá avançou com vitória por 3 a 2 sobre o San Lorenzo. “Acredito que será um grande jogo. O adversário conseguiu a classificação no final, está empolgado, e é um adversário que tem qualidade. Nos enfrentamos no Estadual, elas nos impuseram algumas dificuldades em casa, então, a gente tem que ter muito apego aos detalhes, fazer a nossa parte e competir no mais alto nível. É um jogo de mata-mata, a gente tem que ter respeito pelo adversário, mas saber da nossa força”, disse.