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Aplicação do fumacê em bairros de Londrina é prorrogada para até 10 de abril

Medida de combate ao mosquito Aedes aegypti começou em 14 de março, percorrendo 16 bairros com maior incidência de notificações de dengue
26 mar 2025 às 15:48
Por: Assessoria de Imprensa
Emerson Dias / NCom

Dentro das ações de enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti, que transmite a dengue e outras doenças, a Prefeitura de Londrina prorrogou o período de aplicação do Ultra Baixo Volume acoplado a veículo (UBV pesado), o fumacê, para até 10 de abril. A dispersão do inseticida tem ocorrido diariamente desde o dia 14 de março, percorrendo 16 bairros da cidade onde há maior incidência de casos de dengue.


A utilização do fumacê como ferramenta de controle do Aedes depende das condições climáticas. Por isso, as caminhonetes com o equipamento percorrem as ruas em horários com as temperaturas mais amenas, das 5h às 9h e das 17h às 21h.


Segundo o gerente de Vigilância Ambiental da SMS, Nino Ribas, dificuldades climáticas, como ventos e chuvas nos horários da aplicação, não permitiram a conclusão prevista da utilização do fumacê com UBV Pesada, que era 28 de março. “Por isso, a aplicação será estendida até 10 de abril. Lembrando que essa é uma medida para reforçar o combate ao Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika”, citou.

A lista completa de bairros que está recebendo o fumacê inclui as seguintes localidades: Bandeirantes, Messiânico I e II, Orion, Sabará I e III, Colúmbia I e II, Colúmbia D, Parque Universidade, Gleba Esperança, Maracanã, João Turquino, Olímpico, Panissa e São Francisco. “Já iniciamos no dia 14 de março as aplicações nestes bairros. Cada um deverá receber cinco aplicações, em um intervalo de três a cinco dias”, detalhou Ribas.


Para garantir a efetividade do inseticida, a população desses bairros deve manter os imóveis com janelas abertas, permitindo que o inseticida adentre nos ambientes onde está o mosquito. Outras medidas essenciais para o combate ao Aedes incluem a eliminação de criadouros, que são objetos e locais com água parada. Isso é possível com a limpeza de reservatórios e descarte correto do lixo.


E, durante a aplicação do fumacê, é necessário cobrir alimentos, vasilhas com água e demais utensílios domésticos, para evitar a contaminação. Pessoas sensíveis, como crianças, idosos e indivíduos com problemas respiratórios, não podem ser expostos ao inseticida. Além disso, o fumacê pode afetar colônias de abelhas sem ferrão, por isso, a orientação é de que os meliponicultores busquem alternativas para mitigar os impactos, como realocar colônias sensíveis ou utilizar barreiras físicas adicionais.


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