Cidade

Após denúncias, órgãos de fiscalização realizam averiguações na ADA, em Londrina

28 nov 2024 às 14:50

Após denúncias, os fiscais da Sema (Secretaria Municipal do Ambiente), Vigilância Sanitária, CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização) e Ministério público, saíram da sede da ADA (Associação dos Defensores dos Animais) no final da tarde desta quarta-feira (27).

 

As irregularidades segundo o relatório do MP, envolvia maus-tratos à animais, uso indevido de medicamentos vencidos e outros problemas sérios, como enterrar bichos mortos no fundo da chácara que está localizada em uma área rural, próximo ao distrito da Warta, na zona norte.

 

Anne Moraes, presidente da associação que foi fundada a mais de 12 anos, não negou que de fato existe estes problemas é que não é a primeira vez, que as denúncias iguais a essas são feitas contra a Ada.

 

Sobre os medicamentos vencidos, Anne falou que alguns foram encontrados durante a fiscalização, mas nenhum animal recebeu uma dose sequer desta medicação com data de validade vencida.

 

A associação dos defensores dos animais foi notificada pelo Ministério Público e os outros órgãos envolvidos na fiscalização. Um prazo foi dado para que os responsáveis possam resolver esses problemas apresentados por meio das denúncias.

 

Hoje a ADA atende mais de 700 animais entre cães, gatos e até bois e segundo a presidente às dívidas estão altas e impossíveis de serem quitadas. Nenhum representante dos órgãos fiscalizatórios falou com a imprensa.