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Dengue: procura por repelentes apresenta um aumento superior a 94% em Londrina

Num comparativo entre os meses de dezembro de 2024 e janeiro de 2025, uma rede de farmácias registrou um aumento de 94,83% na procura por repelentes
23 jan 2025 às 10:02
Por: Assessoria de Imprensa

O medo de contrair a dengue está levando o londrinense às farmácias em busca de repelentes, um item essencial na proteção contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. Num comparativo entre os meses de dezembro de 2024 e janeiro de 2025, uma rede de farmácias registrou um aumento de 94,83% na procura por repelentes. Em relação a janeiro de 2024, a procura foi 56,72% superior.

 

A disparada na venda de repelentes é resultado do crescimento do número de casos de dengue na cidade. De acordo com o primeiro boletim epidemiológico de 2025 sobre a dengue, divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde de Londrina, foram registradas 258 notificações relacionadas à doença, das quais 16 foram confirmadas e 29 descartadas. Outros 213 casos seguem em análise e não houve óbitos.

 

Segundo a Prefeitura de Londrina, houve um aumento significativo de notificações no distrito da Warta, onde as ações de combate à doença já foram intensificadas com visitas às casas e aplicação de inseticida.

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Anvisa


Os repelentes de uso tópico, aplicados na pele, podem fazer parte dos cuidados contra dengue, chikungunya e Zika. A recomendação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) é clara: não há qualquer impedimento para a utilização desses produtos por mulheres grávidas, desde que os repelentes estejam devidamente registrados na Agência. As recomendações de uso descritas no rótulo de cada produto devem ser seguidas à risca.

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