Estes pais fazem parte do grupo "Todos pela Apae". O movimento, que já reúne quase cem pessoas, surgiu depois da repercussão do vídeo que mostra uma funcionária do transporte escolar supostamente agredindo um aluno da entidade.
O objetivo, segundo os pais, é mostrar que foi um caso isolado e que a Apae fornece um ambiente seguro para as crianças. O caso está sendo investigado pela polícia civil. A vice-presidente da Apae disse que a família da criança está recebendo suporte.
Nas últimas semanas, várias polêmicas surgiram em torno da Apae de Cascavel. Pais também reclamam da suspensão de terapias ocupacionais. Segundo a entidade, o atendimento foi reduzido por falta de profissionais.
E pela quantidade de alunos, que não para de crescer, a Apae também reduziu o atendimento pedagógico para maiores de dezoito anos.
Com 52 anos de existência, a entidade enfrenta alguns desafios. E o principal apoio tem vindo justamente de quem mais precisa.