Uma fonte de água desregulada que havia gerado aumento significativo do consumo mensal, até janeiro de 2025, foi consertada pela Prefeitura de Londrina. O equipamento, localizado na rotatória entre as avenidas Ayrton Senna e Madre Leônia Milito, zona sul, apresentou problemas estruturais e, com isso, houve um desperdício elevado durante alguns meses, entre 2024 e o começo deste ano.
Depois de passar por manutenção, o chafariz voltou a funcionar normalmente, com redução considerável dos gastos nos últimos três meses.
O pico máximo de consumo foi registrado em janeiro de 2025, quando a conta apontou 3.167 m³ de água gasta, muito superior à média dos 12 meses anteriores, que ficou em 760 m³. Por esse motivo, a despesa em janeiro subiu consideravelmente, de R$6 mil para R$35 mil.
Já nos últimos três meses – abril, maio e junho de 2025 – o consumo médio mensal ficou em, aproximadamente, 110 m³, com custo de cerca de R$635 por conta. As informações foram repassadas pelo setor financeiro da Secretaria Municipal de Obras e Pavimentação, que faz o pagamento da fatura de água do chafariz.
Caso o custo mensal permaneça nessa faixa, o montante pago ao final de 2025, considerando as faturas após o conserto da fonte, irá perfazer R$5,7 mil. O gasto total, nos 12 meses de 2024, foi de R$58 mil, aproximadamente.
Em março de 2025, a CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), responsável pela manutenção do equipamento, detectou um problema elétrico na bomba hidráulica da fonte, que ficou desligada por um breve período para que a situação fosse solucionada.
De acordo com a gerência de Limpeza Urbana do órgão, após os reparos feitos não houve quaisquer problemas ou necessidade de reajustes.
A água vertida pela fonte da rotatória entre as avenidas Ayrton Senna e Madre Leônia Milito é reutilizada, com o equipamento funcionando por um sistema de retroalimentação, em fluxo de subida e descida. Perdas ocasionais de água acontecem por conta de desvios pelos ventos ou jatos acima da altura adequada.