A Polícia Militar, Ministério Público do Paraná, Secretaria de Assistência Social e Vigilância Sanitária se reuníram nesta sexta-feira (20) para discutir sobre a entrega de marmitas para pessoas em situação de rua na cidade de Londrina.
O tema polêmico divide opiniões. De um lado, a solidariedade e o empenho de fazer uma boa ação. Por outro lado, o alimento como incentivo para permanência na rua, a sujeira deixada e o incômodo para a vizinhança.
A intenção é ter locais apropriados para que essa população em situação de rua possa se alimentar. Com condições de segurança, conforto e, principalmente, higiene.
É mais um passo no processo de recuperação da área central. No entorno da Concha acústica e bosque, o número de pessoas em situação de rua diminuiu. Reflexo das ações que vem sendo realizadas pela polícia militar.
A Polícia Militar promove frequentemente ações com abordagens na área central de Londrina e o tenente-coronel Marcos Tordoro afirma que sem organização, a entrega de alimentos pode ser um problema para quem mora e trabalha na região. Por isso, o grupo se coloca favorável ao combate à fome na cidade, mas em locais adequados.