A Polícia Civil identifica pelo menos três pessoas que são consideradas suspeitas do assassinato de Henry Heidi Moryama, de 40 anos, ocorrido nesta segunda-feira (7), no Residencial Bem Viver, na zona norte de Londrina. A Delegacia de Homicídios abriu um inquérito para apurar as circunstâncias do crime.
Henry teria um longo histórico criminal e seria ligado à uma facção criminosa. A vítima estava de tornozeleira eletrônica. No último mês de setembro, ele e outros três homens foram condenados pela morte do agente penal Gesiel Araújo Palma, em abril de 2016.
Na ocasião, as investigações da PCPR apontaram que Gesiel foi morto a tiros após sofrer uma emboscada. No dia da execução, o agente estava de folga. A pena de Henry foi de sete anos de prisão.
Um dos próximos passos da polícia é o de pedir à justiça a quebra do sigilo da tornozeleira eletrônica, para analisar quais foram os locais que o homem visitou antes de ser assassinado.
O que não resta dúvidas ao delegado, é de que os suspeitos se prepararam para cometer o crime. O trio usava coletes à prova de bala.