O prazo de prisão do padre suspeito de abuso sexual em Cascavel, que se encerraria na madrugada desta segunda-feira (22), foi prorrogado por 30 dias. A decisão foi tomada por um juiz plantonista, após dois pedidos anteriores ao juiz responsável não serem respondidos.
O religioso, interrogado pela polícia, optou por permanecer em silêncio.
Além da prorrogação, a transferência do padre para o complexo médico-penal em Curitiba gerou questionamentos, já que as autoridades locais não foram informadas sobre os motivos. O inquérito policial segue em suas etapas finais.