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Projeto que permite enterro de pets em cemitérios sai de novo de pauta

25 jun 2024 às 15:26
Por: TN Online

Um novo pedido de vista retirou da pauta de votação da sessão ordinária da Câmara de Apucarana, nesta segunda-feira (24), o projeto de lei do vereador e presidente do Legislativo, Luciano Augusto Molina (Agir), que trata do sepultamento de animais domésticos nos cemitérios públicos do município. O pedido de vistas foi apresentado pelo vereador Marcos da Vila Reis (PSD), que discursou contra a matéria.


Na semana passada, o vereador Franciley Preto Godói Poim (PSD) também pediu a retirada do projeto de pauta para analisar melhor o texto. O projeto autoriza o sepultamento de cães e gatos nos jazigos, gavetas e carneiras da própria família dona dos animais, existentes nos cemitérios públicos da cidade. A proposta vem gerando polêmica na cidade.


O assunto deve voltar a ser debatido nesta terça-feira (25), quando o Legislativo realiza sessão extraordinária às 14h30.


Segundo o projeto de lei, o "sepultamento destina-se aos animais de estimação da família do proprietário ou concessionário da campa, jazigo, gaveta, carneiras ou local especifico”, diz o projeto, de autoria do vereador Luciano Molina (Agir), presidente da Casa.


Segundo o texto, as disposições e regras para o sepultamento deverão ser regulamentadas pela Autarquia Municipal de Serviços Funerários de Apucarana (Aserfa)

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“As despesas com sepultamento do animal doméstico serão de responsabilidade da família do proprietário ou concessionário, que terá que tomar todas as providências com relação ao sepultamento”, acrescenta o projeto.


CRÍTICAS


Antes de pedir vista ao projeto, Marcos da Vila Reis manifestou-se contrário à possibilidade de sepultamento de animais junto a jazigos familiares e defendeu a instalação de crematório e cemitério específicos. Segundo ele, que tem grande atuação em movimentos da Igreja Católica, animais e humanos são dois seres distintos. “O homem foi feito à imagem e semelhança de Deus, portanto seu corpo é sagrado”, afirmou, argumentando que, desta forma, ambos não devem ocupar o mesmo espaço depois de mortos.

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