O Sindicato dos Profissionais das Escolas Particulares de Londrina e do Norte do Paraná (Sinpro) e o Sindicato Patronal (Sinepe) que representa as escolas particulares discutem e negociam o reajuste salarial dos professores das instituições.
Segundo o presidente do Sinpro, André Cunha, a luta não é somente para o reajuste salarial, mas também pelo aumento da hora atividade e implantação do vale-alimentação. Além disso, Cunha afirma que também existe a luta diária para a valorização da profissão.
“A negociação que existe desde novembro enfrenta um impasse. Entendemos que o piso salarial do Sinepe é muito baixo e isso tem desestimulado a categoria em seguir na profissão. Buscamos valorização e reconhecimento dos professores que tanto fizeram na pandemia. Até o momento não tivemos nenhuma proposta”, afirmou.
Foram realizadas diversas reuniões, mas os sindicatos ainda não conseguiram entrar em um acordo. caso o sindicato patronal não conceda as exigências pedidas não está descartada a possibilidade de mobilizações e greves.