Conselho Nacional do Transporte de Cargas (CNTRC), Sindicatos dos Transportadores Autônomos de Cargas de Guarulhos e de Jundiaí e pela Frente Parlamentar Mista do Caminhoneiro Autônomo e Celetista entrara com uma ação civil pública para impedir o aumento do combustível no Brasil. A justiça determinou um prazo até esta segunda-feira (14) para que o governo federal se manifeste sobre o aumento do preço dos combustíveis anunciado na quinta-feira (10), pela Petrobras, e que passou a valer nesta sexta (11).
Além da suspensão imediata do reajuste nos combustíveis, as entidades pedem também aobre o gás de cozinha. O diesel, combustível utilizado pelos caminhoneiros foi o que mais teve alta, com 24,9% de aumento no litro. Já a gasolina teve aumento de 18,8% e o gás de cozinha de 16,1% na venda para as distribuidoras.
O aumento fez com que os londrinenses corressem para os postos de combustíveis ainda na quinta-feira para tentar pagar um pouco menos. As filas de carros davam voltas nas quadras e muitos locais ficaram sem gasolina. Já o gás de cozinha, com o aumento, pode chegar a R$ 140 em Londrina.
Caminhoneiros começam a se mobilizar em manifestações pelo país. Na região de Londrina ainda não houve sinalização para isso. Muitos motoristas acreditam que não é o caminho, principalmente por considerarem ser um problema global por conta da guerra entre Rússia e Ucrânia. Outros pensam que a paralisação pode forçar o governo a encontrar outros caminhos para o valor dos combustíveis.
