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Dólar chega a R$ 6 após novo 'tarifaço' de Trump contra a China

Presidente americano anunciou taxa de 104% às importações chinesas depois dos asiáticos responderem na mesma moeda a taxação imposta pelo magnata na última semana
08 abr 2025 às 15:49
Por: Band
Divulgação

O dólar comercial alcançou a marca de R$ 6,00 na tarde desta terça-feira (8). É a primeira vez que a divisa chega a esse patamar desde 22 de janeiro.


O valor chegou a esse patamar às 14h14 (horário de Brasília), pouco tempo depois do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, impor taxas de 104% sobre as importações chinesas após o fim do prazo dado pelo americano para que os asiáticos retirassem a retaliação feita contra os produtos americanos.


Em resposta ao “tarifaço” imposto pelo magnata na última semana, que taxou os produtos de Pequim em 34%, o governo chinês anunciou que retaliaria o governo americano impondo uma tarifa igualitária sobre os produtos do país de Trump.


Pelas redes sociais, o bilionário afirmou que se a China não retirasse “seu aumento de 34% acima de seus abusos comerciais de longo prazo até amanhã, 8 de abril de 2025, os Estados Unidos imporão tarifas de 50%, com efeito em 9 de abril”.

Mais cedo, antes de encerrar o prazo, Trump escreveu que os asiáticos queriam negociar, e que ele estava esperando uma ligação – o que não aconteceu. "A China também quer fazer um acordo, muito, mas eles não sabem como começar. Estamos esperando a ligação deles. Vai acontecer!", disse Trump.

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O governo chinês, por sua vez, demonstrou resiliência e prometeram lutar até o fim se os Estados Unidos insistirem em intensificar a guerra comercial e tarifária. 

O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China disse que as ações do lado americano não demonstraram nenhuma disposição genuína para um diálogo sério. Além disso, o porta-voz citou que o país irá tomar todas as contramedidas necessárias para proteger seus interesses. 

A pasta afirmou que as contramedidas anunciadas na última sexta-feira por Pequim, que incluem uma taxa de 34% sobre todos os produtos comprados dos EUA, são "completamente legítimas" e "visam proteger sua soberania, segurança e interesses de desenvolvimento, e manter uma ordem comercial internacional normal".

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