Entre vitórias e títulos, a temporada 2024 da Fórmula 1 chega ao fim com uma notícia que agradou ao público: o aval da categoria para a entrada de uma 11ª equipe no grid a partir de 2026.
A vencedora desta disputa foi a General Motors, que assumiu o projeto inicialmente apresentado pela Andretti e levará ao grid uma equipe com o nome Cadillac, marca que pertence à própria GM. E antes mesmo da estreia, o novo time já conta com uma torcedora mais do que conhecida no Brasil: Rita Cadillac.
“Eu fiquei bem contente de saber. Adorei a ideia”, contou a artista em entrevista ao Band.com.br. “Só em 2026? Tinha que ser logo agora em 2025”, comemorou.
Nascida em 13 de junho de 1954, a carioca Rita de Cássia Coutinho explodiu para o público no fim da década de 1970 como dançarina dos programas do apresentador Abelardo Barbosa, o Chacrinha. No entanto, o apelido de Rita Cadillac é anterior, inspirado em uma dançarina francesa que fez sucesso na década de 1950 com apresentações no cabaré Crazy Horse, em Paris. A artista se chamava Nicole Yasterbelsky, mas se apresentava com o nome artístico Rita Cadillac.
“A origem do meu nome é exatamente é por causa da Rita Cadillac francesa. Um amigo meu, italiano, disse que na década de 1950, ela era considerada a rainha do strip na França. Como meu nome é Rita mesmo, ele começou a me chamar de Rita Cadillac e acabou pegando. Mas é só por isso mesmo o meu nome”, conta a Rita Cadillac brasileira.
Com quase 50 anos de carreira nos palcos, a carioca faz sucesso até hoje, inclusive com um público que nem era nascido quando ela explodiu como chacrete. O feito é resultado não apenas das participações em programas de TV nos quais participa desde a década de 1990, mas também pela mentalidade jovem que ela mantém.
“Olha, eu acho tão legal isso, de você ser uma pessoa com 70 anos e estar lidando com os jovens… Eu lido muito com criança, com jovem de 18, 20 (anos), e é muito bom isso, você ter uma cabeça de vinte e poucos anos. Porque é só por isso mesmo que eu lido bem”, avaliou.
Ao longo de toda a trajetória profissional, é claro que Rita Cadillac já andou em diferentes modelos de Cadillac, marca associada ao luxo e ao conforto dos automóveis. E ela aprovou os passeios, “tanto com os antigos quanto os novos”.
“É muito legal. O antigo é bem diferente desses novos, da nova geração Cadillac, que eu acho muito legal. Mas o antigo ainda é tradicional, é um conforto diferente”, disse Rita - que, embora não acompanhe Fórmula 1 nos últimos anos, vê a entrada da nova escuderia como algo bom para o moral da F1.
“Já tá, já é”, disse. “Que venha a escuderia Cadillac.”