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Batata-doce da região de Presidente Prudente (SP) terá selo de Indicação Geográfica

A região de Prudente é a maior produtora do estado e abastece o mercado interno, Mercosul e Europa
17 jan 2025 às 08:29
Por: Band
- Reprodução

A batata-doce produzida na região de Presidente Prudente, no interior de São Paulo, vai ganhar o selo de Indicação Geográfica (IG). A regularidade da solicitação foi publicada no Diário Oficial do Estado na última semana de dezembro e agora depende do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), vinculado ao governo federal.


De acordo com a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, o selo foi concedido após a análise da documentação enviada pela Associação dos Produtores de Batata-Doce de Presidente Prudente, e todos os requisitos exigidos para o registro da IG foram atendidos. “Precisamos incentivar a vocação de cada região do estado e a Indicação Geográfica é o instrumento que certifica a origem do produto agropecuário”, afirma o secretário de Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Guilherme Piai. “A região de Presidente Prudente, nosso maior polo produtor de batata-doce do estado, está conquistando esse reconhecimento por sua história com essa cultura agrícola fundamental para São Paulo e para o Brasil”, complementou. 


Com cerca de 182 mil toneladas de batata-doce em uma área com mais de 10 mil hectares, São Paulo é o maior produtor do alimento no país, segundo dados do Instituto de Economia Agrícola (IEA-Apta). A região de Presidente Prudente é a principal produtora. São cerca de 180 produtores em cidades como Alfredo Marcondes, Álvares Machado, Caiabu, Martinópolis, Narandiba, Pirapozinho, Presidente Bernardes e Santo Expedito, e a produção abastece todo o país, além de exportar para o Mercosul e Europa.


A Indicação Geográfica é um ativo de propriedade intelectual definido na Lei de Propriedade Industrial 9.279, de 14 de maio de 1996. O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), responsável pela certificação oficial do selo, calcula que a concessão da IG aumenta o valor do produto, em média, entre 20% a 50%.

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