Em março, a rentabilidade da mangicultura fechou positiva no Vale do São Francisco (PE/BA), apesar dos desafios enfrentados. A quebra produtiva, decorrente de condições climáticas adversas de setembro a dezembro, comprometeu a floração.
Depois, as chuvas deste mês impactaram negativamente na qualidade das frutas, com o surgimento de doenças como antracnose, colapso e podridões nas mangas.
Quanto aos preços, apesar de permanecerem em altos patamares, caíram em março, reflexo das restrições de qualidade e também do menor ritmo de embarques (também pelo menor padrão das mangas). A palmer teve média de R$ 3,38/kg no Vale neste mês, desvalorização de 22% frente a fevereiro.