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Após deixar Creslon, Boca Aberta terá que cumprir medidas impostas pela Justiça

28 jan 2021 às 22:09
Por: Weslley Lemos

O deputado federal Boca Aberta (PROS) terá que cumprir algumas medidas impostas pelo juiz da Vara de Execuções Penais, Katsujo Nakadomari, pelos próximos 15 dias. Ele saiu do Centro de Reintegração Social de Londrina (Creslon), por volta do meio-dia desta quinta-feira (28), após passar duas noites detido na unidade onde ficam presos do regime semiaberto. 

Com a decisão da Justiça, o parlamentar terá ficar em casa das 21h às 6h, de segunda a sexta-feira, e o dia todo nos finais de semana. Além disso, está proibido de entrar em qualquer unidade de saúde do município com o objetivo de realizar fiscalização do trabalho de profissionais como médicos e enfermeiros. 

Familiares, amigos e simpatizantes do deputado aguardaram a saída dele com cartazes de apoio em frente ao Creslon. A condenação determina 17 dias em regime semiaberto, mas o parlamentar teria que cumprir 1/6 da pena na prisão e por isso ficou preso na terça-feira (26) quando se apresentou. 

"Ficaria mais um ano aqui se for preciso, se de fato, o povo chegar na UPA e ser atendido rapidamente. Se entrar em uma UPA de novo, vou ser preso, vai ter outra decretação da minha prisão por defender o povo", afirmou em entrevista coletiva. 

Logo depois de sua prisão, os advogados entraram com pedido para progressão ao regime aberto que foi atendido. Caso o deputado não cumpra as medidas impostas pelos próximos 15 dias, poderá ter o benefício revogado e teria que cumprir o restante da pena no Creslon. 

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Condenação
O político se apresentou após esgotarem-se os recursos do processo em que ele foi condenado a 17 dias de prisão em regime semiaberto por perturbação de sossego. O documento foi expedido pela Justiça no dia 15 de janeiro.

A condenação é referente a uma confusão na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do jardim do Sol, em janeiro de 2017, quando Boca Aberta era vereador em Londrina. Ele realizava a chamada “Blitz da Saúde” em que entrou em áreas restritas e filmou profissionais de saúde do local. Ele afirmou que havia recebido denúncias que médicos estariam dormindo em horário de trabalho e realizou a fiscalização. Um vídeo foi divulgado pelo próprio parlamentar nas redes socais.

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