O uso das canetas emagrecedoras está cada vez mais comum, mas junto com o emagrecimento rápido surgem desafios importantes. A redução do apetite e os efeitos colaterais do medicamento podem comprometer a saúde se não houver acompanhamento adequado. No Vitrine Revista de hoje, Jessica Turci, nutricionista esportiva, fala sobre estratégias nutricionais para quem utiliza a caneta emagrecedora e explica como aliviar efeitos colaterais indesejáveis, garantindo um processo mais seguro, equilibrado e saudável.
As canetas para emagrecimento se tornaram populares entre quem busca perder peso de forma rápida. É comum vê-las sendo usadas na academia, no trabalho ou em encontros familiares.
Originalmente, as canetas emagrecedoras foram desenvolvidas para o tratamento do diabetes tipo 2 e, posteriormente, passaram a ser indicadas também para o tratamento da obesidade. Sua ação está relacionada ao aumento da saciedade, ao controle do apetite e ao desaceleramento do processo de digestão. Esses medicamentos imitam hormônios intestinais como o GLP-1, que enviam sinais ao cérebro de que o estômago está cheio, reduzindo a fome.
A especialista explica quem realmente pode usar as canetas emagrecedoras, se há risco do famoso “efeito sanfona” e a possibilidade de ganho de peso após a interrupção do tratamento. Ela reforça que é essencial ter acompanhamento especializado, tanto para evitar riscos relacionados à dosagem quanto para garantir a segurança da saúde.
Jessica Turci também comenta em quanto tempo os resultados começam a aparecer, se existem diferenças entre as marcas, se todas funcionam da mesma maneira e se pacientes que já passaram por cirurgia bariátrica ainda podem se beneficiar das canetas.
Assista ao vídeo e entenda mais sobre o tema.